Coronavírus: Não basta ficar em casa!

Coronavírus: Não basta ficar em casa!

Artigo especial de Malu Weber*

Um apelo aos donos e donas de casa de primeira viagem, em tempos de coronavírus

Tenho que confessar: foi preciso um vírus, que nos colocou de castigo dentro das nossas próprias casas e apartamentos, para eu conhecer e reconhecer, de fato, cada detalhe da minha residência.

Resolvi aproveitar esta oportunidade que a vida nos trouxe na marra para começar a praticar várias atividades domésticas, inéditas, da minha principiante carreira do lar: preparar o primeiro bolo da vida, fazer uma limpa no armário, explorar todos os cantos do jardim (sim, um privilégio ter um jardim para poder colher limão do pé, brincar com nossas cachorras e fazer exercício pelo pátio).

Fiquei realmente animada e cheia de energia para colocar em prática todas as ideias, já no primeiro dia de confinamento domiciliar.

Falta de habilidade

O que eu não imaginava é que minha falta de habilidade neste “novo emprego” em reclusão quase me levou para o hospital.

Em vários momentos: por pouco não tirei uma lasca do dedo, ao cortar a cenoura para fazer o bolo; também quase caí da escada, não só quando fui retirar as roupas do armário, mas quando subi na árvore para pegar as frutas, lá no alto do pé.

MALU WEBER e o CoronavírusNa brincadeira com Caramela e Moleca (nossas filhas de quatro patas), tropecei num degrau que nunca havia reparado no gramado.

E meu dia terminou com um belo tombo, quando torci o pé num desnível da cozinha, completamente desconhecido por mim, em um ano morando aqui.

Enquanto eu me recompunha depois de me espatifar por todo chão, me dei conta de que corri um perigo danado.

Aliás, fiquei pensando: será que esse perigo não está rondando também outros tantos “estagiários do lar”, como eu? E aí me deu um frio na barriga só de lembrar que os acidentes domésticos, que na maioria dos casos são estúpidos e evitáveis, às vezes nos obrigam a ir ao pronto-socorro, com fraturas, queimaduras mais graves ou choques elétricos.

Neste tempo de coronavírus, lotar hospitais com esse tipo de acidente é ainda pior. Não só por aumentar o risco de contaminação pelo vírus, mas por sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde, que precisa focar todos os esforços agora para os infectados pela pandemia.

As estatísticas nos dizem que, quanto maior o número de pessoas em casa – ainda mais com as “amadoras do lar” – maiores as chances de que esses acidentes aumentem.

Apelo a quem está em home office

Então, fica aqui o meu apelo, especialmente para os donos e as donas de casa de primeira viagem (não importa se você mora em apartamento, edícula ou casarão): agora, mais do que nunca, não é hora de se cortar, cair da escada ou tropeçar no jardim.

Vamos fazer nossa parte, para o bem de todos. E não basta ficar em casa! Tem que se manter saudável.

É preciso cuidado com o fogo, para não se queimar; atenção nas escadas, para não cair e se quebrar; não sair correndo desgovernado, para não escorregar; alerta máximo com as crianças, para que não se machuquem; e, se for se aventurar na cozinha, cuidado para não se cortar.

CORONAVÍRUS Cuidados com as criançasAliás, uma boa notícia para incentivar meus colegas, confeiteiros novatos: não só escapei ilesa de todos os acidentes do primeiro dia, como meu primeiro bolo (de cenoura) ficou uma delícia!

E já estou aqui pensando na próxima receita. Que farei com atenção redobrada, é claro.

…………………

*Malu Weber é jornalista, executiva de Comunicação Empresarial e professora de Gestão da Reputação na Escola Superior de Propaganda eMALU WEBER Marketing no curso online Master em Comunicação Empresarial Transmídia.

Produtividade: Escritório flexível é uma alternativa

Produtividade: Escritório flexível é uma alternativa

Esta configuração aponta ser a nova tendência global

Texto da arquiteta Gabriela Moreira, com exclusividade para o blog da Widoox*

O recente painel internacional de Facilities Management 2018**, mostrou a tendência crescente e global de transformar os ambientes de trabalho em locais mais dinâmicos e colaborativos, e que por serem também compartilhados, refletem em redução de custos e processos mais ágeis para as empresas.

Existem organizações holandesas, por exemplo, que não oferecem mais locais de trabalho; elas fornecem apenas as ferramentas de serviço e deixam os colaboradores trabalharem de onde quiserem.

E não é apenas na Holanda que esta é a realidade. Segundo o relatório Your Space da Knight Frank, empresa especializada no ramo de escritórios compartilhados, mais de dois terços das corporações globais (ou 80% delas) planejam aumentar o uso de espaços flexíveis de colaboração – os coworkings – nos próximos três anos.

Flexibilidade ajuda na produtividade

Outro motivo para esta mudança é que a flexibilidade do conceito permite também expandir e readequar o espaço de acordo com as novas contratações, ou alterações na equipe, de maneira mais rápida.

Além disso, 11% das empresas que já utilizam esta configuração, afirmam que a dinâmica colaborativa promovida entre a equipe é o principal benefício.

Esta informação também é confirmada pelos colaboradores. Para 75% deles, a produtividade pessoal ligada ao bem estar e à felicidade aumenta à medida que mudam para um novo modelo flexível e colaborativo de ocupação.

Espaço flexível, mas nem sempre

É importante salientar que este modelo flexível é mais adequado às estruturas de negócios e aos estilos de trabalho de hoje.

No entanto, algumas áreas de trabalho ainda precisam de privacidade e silêncio para o melhor desempenho de suas atividades. Especialmente aquelas que exigem muita concentração e atenção, ou acesso a dados e conversas sigilosas.

Assim, uma análise prévia, a conversa com a equipe e a atenção aos valores da empresa, são primordiais para a tomada de decisão se este modelo é o ideal e indicado para sua empresa e área de negócios.

Coworkings são soluções para pequenas e grandes empresas

No Brasil, o crescimento dos coworkings foi de 100% em 2017, e mesmo que este índice tenha caído em 2018, ainda é acelerado.

Para Lee Elliott, chefe global de pesquisa da Knight Frank, a incerteza econômica da última década é o principal responsável por remodelar a forma como as maiores empresas do mundo têm visto e compreendido o espaço de trabalho.

“Horizontes mais curtos de planejamento de negócios, juntamente com o surgimento de estruturas corporativas novas e mais ágeis, impulsionaram a demanda por espaços flexíveis. Eles permitem que as empresas reajam rapidamente às mudanças.”

Já estava claro que este modelo era tendência para pequenas empresas. Agora vemos também as grandes flexibilizarem seu modelo de negócios.

*Gabriela Moreira é arquiteta com especialização em Marketing e Comunicação com o Mercado. Desenvolve projetos comerciais e corporativos de arquitetura. Está à frente da D2C Design Biz Architecture, um dos 40 escritórios de SP selecionados para participar da Archademy, a primeira aceleradora de arquitetura e design do país. É articulista parceira do blog da Widoox.

**Fonte: Abrafac

Produtividade: Escritório flexível é uma alternativa

3 dicas para escrever uma ótima carta de apresentação em francês

Trabalhar em Paris - França

Neste artigo, a professora de francês Sonia Gabilly*, nascida e criada na França, mostra quais as principais características que devem estar presentes em uma carta de apresentação para emprego ou estudo, destinada a organizações de países cujo idioma original é o francês.

Leia o artigo até o final que você vai ter ainda um bônus: 3 dicas para superar algumas barreiras do idioma.

Trabalhar ou estudar na França

“O ceu é o limite”

Ou como escrever uma carta de apresentação em francês que abra as portas de um novo emprego para você.

Essa famosa frase de Cervantes ganhou, com a nossa vida moderna, um sentido bem mais amplo de que ela podia ter na época dele. De fato, a velocidade das comunicações e as facilidades de transportes modificaram totalmente nosso universo. E o que antes parecia inacessível, hoje está ao nosso alcance.

Isso vale para inúmeras situações, porém, vou focar agora apenas nas oportunidades de estudos e trabalhos fora do Brasil, mais especificamente nos países francofones.

Para conseguir um emprego ou uma vaga em um mestrado/doutorado na França ou em Québec (Canadá) é preciso ter muito bem preparados dois documentos: um currículo e uma carta de apresentação.

Voltaremos a falar sobre o currículo em outro artigo. Hoje, vou me concentrar na carta de apresentação, seu passaporte para uma nova vida.

França com vinho e baguetes

Foco na empresa contratante

A primeira coisa (depois de mencionar o cargo/vaga para a qual você está se candidatando) é dizer algo sobre a empresa ou instituição na qual você está interessado. Não se trata aqui de bajular o leitor da carta, mas sim de mostrar a ele em quais aspectos, precisamente, você e a organização dele estão conectados.

Coloque, por exemplo, algo do tipo: “durante meus estudos de engenharia, me interessei pelo desenvolvimento da energia eólica, muito desenvolvido na França, e foi assim que conheci a sua empresa”.

Isso é essencial para mostrar que seu interesse é genuíno e que você não está mandando cartas formatadas para todas as empresas/instituições que lhe interessam. Pode parecer trabalhoso e tedioso, porém você irá descobrir informações que lhe serão muito preciosas na hora da entrevista, o “entretien”, como chamamos na França.

Destaque para suas contribuições

O segundo ponto é mostrar ao seu selecionador o que você pode acrescentar à estrutura dele. Não em termos de conhecimentos, porque essas informações ele já tem no seu currículo, mas em termos de personalidade.

Quais são seus pontos fortes? Você é dedicado e organizado, por isso poderá ajudar a melhorar o sistema organizacional da empresa? Você é dinâmico e comunicativo, formado em comércio, fatos que o transformam em uma ótima opção para ajudar a aumentar as vendas? Você é estudioso e criativo e terá facilidades para decifrar as novidades do mercado ou até mesmo em criá-las?

Escolha duas ou três características marcantes que sejam verdadeiras (claro) e se for possível “originais”. Evite, por exemplo, escrever que você está “supermotivado”. De fato, estar motivado é bom, mas todos estamos na hora de escrever a carta ou de conseguir a vaga no dia do “entretien” (entrevista). E depois? Dias mais, dias menos… E o recrutador sabe muito bem disso.

Objetividade faz uma boa carta de apresentação

O terceiro ponto, talvez o mais importante: seja claro e conciso! Todas essas informações devem caber em uma lauda (umas 25 linhas), serem diretas e objetivas.

Nós, franceses, não temos muita paciência para floreios e explicações complexas. No trabalho, costumamos ser objetivos, indo direto ao ponto. Sem exagero claro, não seja minimalista, mas seja objetivo! Por exemplo, para explicar os fundamentos da sua motivação, não precisa entrar em detalhes como: “na faculdade eu tive a oportunidade de estudar com um professor que um dia nos apresentou um caso (…) que me interessou tanto que…”. Diga algo como “na faculdade eu tive contato com ‘tal’ matéria pela qual me interessei a ponto de pesquisar a respeito”.

Resumindo, sua carta de apresentação deve responder a esses critérios: interesse, motivos e objetividade.

Trabalhar na França

Como superar barreiras do idioma

Imagino eu que deve lhe restar um receio: “meu francês não é tão bom assim…”. Escrever em outro idioma é bastante desafiador (sei muito bem do que estou falando), porém também é gratificante.

Então, últimas dicas por hoje:

  1. procure escrever diretamente em francês, assim você evitará estruturas idiomáticas “aportuguesadas”
  2. Faça frases curtas e use palavras simples. Antes simples e correto do que rebuscado e errado
  3. Peça uma revisão do seu texto para alguém que, além de ter um bom conhecimento do idioma, também saiba como se redigem tais documentos em Francês.

Voilà, au travail!

*Sonia Gabilly é professora de francês, tradutora e articulista da Widoox. Francesa radicada ao Brasil há dez anos, é fundadora da escola de francês on line Français On Demand, em que são propostos cursos de francês diferenciados.

Caso queira aulas de francês a distância, solicite um contato pelo e-mail: contato@widoox.com.br

Produtividade: Escritório flexível é uma alternativa

5 dicas para aumentar a produtividade no seu ambiente

Aprenda como promover algumas modificações simples que trarão maior produtividade e felicidade para o ambiente de trabalho.

Com base na psicologia recente, e em descobertas da neurociência, podemos seguir alguns passos simples e eficazes para melhorar a produtividade.

Texto da arquiteta Gabriela Moreira, com exclusividade para o blog da Widoox*

Segundo a Neuroarquitetura, ciência que estuda como a arquitetura afeta as pessoas psicologicamente, é vital que você escolha um ambiente onde você se sinta feliz, confortável e onde você se identifique.

Leia este artigo até o final e você vai ver que é mais fácil do que você pensa manter o espaço de trabalho estimulante para sua criatividade e, portanto, capaz de aumentar a produtividade da sua equipe.

Estas dicas valem também para quem está envolvido com ações de endomarketing para alterar os comportamentos dos funcionários.

A seguir, cinco fatores fundamentais para qualquer ambiente profissional.

  1. Caracterize seu espaço de trabalho

O simples ato de poder organizar seu espaço de trabalho de acordo com suas preferências tem um efeito positivo e é associado à melhoria da produtividade.

Craig Knight, diretor da consultoria em espaços corporativos “Realização de Identidade”, mostrou isso em um estudo realizado em conjunto com o pesquisador Alex Haslam, envolvendo 47 trabalhadores de escritórios de Londres.

Alguns empregados puderam organizar um pequeno local de trabalho com a quantidade que eles quisessem de plantas, quadros e imagens, e foram 32% mais produtivos do que os outros que não tiveram essa alternativa. Eles também se identificaram mais com o seu empregador – um sinal de maior comprometimento com o esforço da equipe e aumento da eficiência. Se sua liberdade for restrita, molde o espaço tanto quanto você puder para torná-lo seu.

2. Móveis arredondados e ergonomia

Utilizar layout e mobiliário curvo e arredondado em lugar de outros com bordas retas, está associado com emoções positivas e é conhecido por ser benéfico para a criatividade e a produtividade. Se o mobiliário seguir normas de ergonomia, garante ainda o conforto e a segurança para evitar problemas de postura na execução das atividades.

Em um estudo americano de 2011, centenas de graduandos observaram imagens de interiores de escritórios e classificaram melhor aqueles mobiliados com objetos curvilíneos, em oposição aos ambientes mais quadrados e cheios de pontas. Eles avaliaram os móveis arredondados como mais agradáveis e convidativos.

Outro estudo descobriu que as pessoas avaliaram ambientes arredondados como mais bonitos. Além disso, os espaços com mais curvas desencadearam maior atividade em regiões do cérebro associadas à recompensa e à apreciação estética.

Mais ainda, a pesquisa identificou que sentar em círculos provoca uma mentalidade coletiva, enquanto sentar em mesas de linhas retas desencadeia sentimentos de individualidade – algo que vale a pena pensar em sua próxima reunião, se você quiser incentivar a coesão da sua equipe.

3. Destaque a cor e a iluminação

Arquitetura: o azul e a produtividade

Escolher a cor certa e o sistema de iluminação adequado para o seu escritório é uma das maneiras mais simples para ajudar a melhorar o seu desempenho profissional. Diferentes cores e níveis de luz possuem efeitos psicológicos distintos. Assim, o ideal é instalar um sistema de iluminação de acordo com a atividade que for desenvolvida no ambiente em questão.

Por exemplo, a exposição às cores azul e verde melhora o desempenho em tarefas que requerem a criação de novas ideias. A cor vermelha é associada a um desempenho superior em tarefas que envolvem a atenção aos detalhes.

Ambientes controlados por dimmer (interruptor que permite o acendimento gradativo da luz) promovem a criatividade e a geração de ideias, pois estão associados a um sentimento de liberdade. Por outro lado, os níveis de luz mais brilhantes são mais propícios aos pensamentos analíticos e avaliativos.

4. Utilize plantas e valorize janelas

Pesquisas nesse campo já mostraram repetidamente que a presença de plantas no escritório possui vastos benefícios, incluindo a recuperação de empregados de atividades exigentes e a diminuição dos níveis de estresse, além de reduzirem os níveis de poluição do ambiente.

Estar próximo de uma janela também é benéfico, pois a visão de um outro ambiente (natural ou urbano) transmite estímulos restauradores.

Se você não pode realizar suas reuniões na frente de uma janela com vista para a serra, o campo ou para a praia, a utilização de imagens que remetam a paisagens agradáveis ou originais, também produz estímulos revigorantes.

5. Acredite, existe benefício em uma mesa bagunçada

Há muita pressão nos dias de hoje para ser organizado. Como você pode fazer bem o seu trabalho, se você não tem espaço livre em sua mesa para mexer o mouse?

Segundo Eric Abrahamson – coautor do livro “A Perfect Mess: The Hidden Benefits of Disorder” (“Uma Confusão Perfeita: Os Benefícios Escondidos da Desordem”), as pessoas com mesas altamente organizadas muitas vezes lutam para encontrar suas coisas pois seus sistemas de arquivamento são muito complicados. Ele também aponta outra vantagem para a bagunça – uma ideia inovadora pode surgir de um rabisco que você fez para um outro projeto tempos atrás (e que ficou em sua mesa), que em comparação com uma situação atual pode ajudar a criar uma segunda ou terceira ideia.

Estas são algumas características de design de interiores já comprovadas pela ciência como efetivamente benéficas. Entende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais do produto ou local, de modo a atender às necessidades dos usuários levantadas por pesquisas de mercado, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação destes. O design é o meio de adicionar valor aos produtos.

O design surgiu para ser a ferramenta das empresas em busca de um produto ou local melhor, seguindo a ideia de que “a forma segue a função”, ou seja, aquilo que é bem projetado do ponto de vista funcional acaba tendo uma forma agradável e atraindo as pessoas. E a ciência comprova, repetidamente, que é eficiente para o usuário também.

 

*Gabriela Moreira é arquiteta com especialização em Marketing e Comunicação com o Mercado. Desenvolve projetos comerciais e corporativos de arquitetura. Está à frente da D2C Design Biz Architecture, um dos 40 escritórios de SP selecionados para participar da Archademy, a primeira aceleradora de arquitetura e design do país. É articulista parceira do blog da Widoox.

Como aumentar a autoconfiança

Neste vídeo o professor de oratória Renato Avanzi dá 11 dicas para aumentar a sua autoconfiança e conquistar os seus objetivos

A autoconfiança é algo extremamente importante, porque permite a cada um de nós desenvolver coisas que muitas vezes nem nos imaginávamos capazes de fazer. Por outro lado, a falta dela nos impede de realizar algumas atividades que somos capazes de fazer, mas por não acreditarmos nisso, simplesmente não fazemos.

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Como aumentar a autoconfiança

Em primeiro lugar, faça uma relação das coisas que você gosta de fazer e que você faz bem. Conscientize-se dos seus talentos porque todos nós temos facilidade para fazer algumas coisas. Não comece a pensar “mas eu não faço nada bem”, pois isso só inibe sua autoconfiança. Claro que tem. Basta pensar com calma e com carinho e você vai se surpreender.

Segundo, pense nos benefícios de fazer as coisas que parecem impossíveis. Imagine o que você vai poder ganhar com isso, as oportunidades novas que podem surgir, as portas que vão se abrir. Quando pensamos nos ganhos, os custos nos parecem cada vez menores.

Depois, festeje todas as suas conquistas, por menores que elas pareçam a você. Orgulhe-se do que você conseguiu porque isso tem muita importância. Lembre-se que toda jornada começa com o primeiro passo. Você já foi criança e não sabia sequer se arrastar. De repente se virou e começou a se agarrar às coisas, depois engatinhar, depois andou, correu, andou de bicicleta, nadou e muito mais.

Junte-se a quem lhe faz bem

Pense: foi pouco começar a engatinhar?

Junte-se a pessoas positivas e de alto astral. Quando você deu os primeiros passos, seus pais fizeram uma grande festa, fotografaram e contaram para toda a família e amigos. Isso tornou-se um grande incentivo para você continuar se esforçando e tentando o próximo passo, rumo à sua independência. Continue procurando se juntar a pessoas que tenham o mesmo espírito dos seus pais, para que você conquiste sua autoconfiança e independência.

Recorra aos amigos, peça ajuda e compartilhe as melhores práticas. Ninguém faz nada sozinho. Nem mesmo um lutador de MMA consegue lutar sem a ajuda de outras pessoas, apesar de entrar sozinho no octógono. Ele depende de uma super equipe para que ele possa desenvolver suas técnicas.

E se você ainda não tem as melhores técnicas, desenvolva o que lhe falta, com paciência e equilíbrio. Sem pressa e sem milagres. Não imagine que vai aprender a lutar em uma tarde, ou que vai dominar outro idioma em um final de semana, ou que vai se tornar um mestre da administração com apenas um curso rápido.

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Evite comparações

Não se compare a ninguém, porque ninguém é igual. Quando queremos ser como outra pessoa, passamos a perseguir um objetivo inalcançável e desanimamos no meio da jornada. Esqueça isso. Você é você e tem valor por ser assim: autêntico. Querer ser outro é ser falso, “fake”, uma nota de 3 reais.

Fuja do perfeccionismo. Ele só atrapalha. Faça o melhor que puder as coisas. Isso não significa fazer perfeito porque isso não existe. Tudo é como pode ser. A natureza é perfeita na sua imperfeição. Veja que uma laranjeira não produz 2 laranjas perfeitas e idênticas. Mas as 2 produzem suco e têm sua finalidade.

Corra riscos calculados. Não estou falando para você cometer suicídio profissional, muito menos pessoal. Mas arrisque-se a acertar. E, claro, a errar também, porque isso faz parte da vida. E aprenda com os erros para se tornar cada vez mais autoconfiante.

Tenha objetivos claros e possíveis

Defina metas menores e alcançáveis. Evite as mega metas que são muito difíceis e demoram muito tempo para serem concretizadas. Elas costumam desanimar mais do que impulsionar a seguir adiante. Os objetivos menores, que podemos enxergar logo adiante, vão nos animando a seguir sempre em frente, rumo ao próximo ponto de chegada. E você estará sempre chegando a algum lugar desejado. Isso anima demais.

Por fim, mostre-se. Apareça. Lembre-se que “quem não é visto, não é lembrado”. Pratique uma boa oratória e faça uso das melhores técnicas de apresentação em público. Quanto mais você expõe suas ideias para as pessoas certas, mais sua autoconfiança vai crescendo e você vai realizando seus sonhos.

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As redes sociais hoje vieram para ficar e é muito raro encontrar uma pessoa que não participe de pelo menos uma delas.

Pode ser que a pessoa não esteja no LinkedIn, mas deve estar no Facebook. Quem sabe não tem um perfil no Instagram, mas deve fazer parte de um grupo no Whatsapp. Pode não ter um canal no Youtube, mas deve tuitar alguma coisa de vez em quando.

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A verdade é que essas opções de relacionamento tornaram a vida de todos nós aquilo que se pode chamar de “um livro aberto”, ou melhor, “um portal aberto” onde todos ficam sabendo de tudo sobre você.

Neste vídeo, o professor de oratória Renato Avanzi explica alguns cuidados que você deve tomar na hora de se mostrar para a sua comunidade, pensando em não prejudicar sua imagem profissional no mercado.

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