O que fazer em caso de gafes como a do Oscar 2017

O carnaval terminou e, como se diz em todo lugar, o Brasil agora vai começar a funcionar. Em 2017, o que mais ficou marcado foi o desastre da passarela.

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Peraí, Eu não estou falando dos vários acidentes com carros alegóricos no desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro.Eu estou me referindo à passarela da entrega do Oscar deste ano que também virou um carnaval. Algo nunca visto antes.

Na hora de divulgar o prêmio de melhor filme do ano, o apresentador Warren Beatty e a apresentadora Faye Dunaway ficaram confusos e acabaram anunciando o filme “La La Land”, quando o escolhido pela Academia do Oscar foi Moonlight.

Os produtores e atores de La La Land subiram ao palco, receberam o Oscar e agradeceram a todo mundo: pai, mãe, cachorro, vizinho, babá, professora da escola básica.

De repente vem o anúncio:

“Para tudo que houve um erro. Quem ganhou foi Moonlight”.

Uau! Nem Joãozinho Trinta, se estivesse vivo, pensaria em um enredo desses para a sua Beija Flor de Nilópolis no carnaval.

Algo idêntico aconteceu no concurso de Miss Universo 2015. O apresentador, fazendo uma pausa solene e angustiante, cheio de mistérios, anunciou: a eleita foi a Miss Colômbia. Aí começou o choro, aplausos, emoção, entrega de flores, coroa na cabeça.

De repente, volta o apresentador totalmente desconcertado e anuncia o seu erro. A Miss Universo eleita foi das Filipinas, Pia Alonzo.

Constrangimento absoluto, ter que tirar a coroa e colocar em outra cabeça, devolver as flores e, claro, o sentimento de ter sido Miss Universo por alguns minutos e ter que entender que não passou de um equívoco.

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Mas sabe o que tudo isso nos ensina?

Algo muito importante para você que se apresenta em público constantemente e que vive com medo de errar. Todo mundo comete erros em apresentações e a vida não pára por causa deles. Ninguém morre. No máximo um pequeno ferimento que cicatriza rápido.

Imagina isso: Erraram no Oscar, erraram no Miss Universo e você é a pessoa que não quer errar de jeito nenhum? Que tem medo que pensem mal de você se gaguejar, esquecer de dizer algo, trocar palavras, errar uma informação?

Pára com isso!

Errar é humano e a sua oratória é melhor quando você é autêntico.

Meu conselho do fundo do coração: Errou? Respira fundo, bebe uma aguinha, pede desculpas e segue em frente.

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Pequenos cuidados nas redes sociais que podem salvar a sua carreira

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As redes sociais hoje vieram para ficar e é muito raro encontrar uma pessoa que não participe de pelo menos uma delas.

Pode ser que a pessoa não esteja no LinkedIn, mas deve estar no Facebook. Quem sabe não tem um perfil no Instagram, mas deve fazer parte de um grupo no Whatsapp. Pode não ter um canal no Youtube, mas deve tuitar alguma coisa de vez em quando.

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A verdade é que essas opções de relacionamento tornaram a vida de todos nós aquilo que se pode chamar de “um livro aberto”, ou melhor, “um portal aberto” onde todos ficam sabendo de tudo sobre você.

Neste vídeo, o professor de oratória Renato Avanzi explica alguns cuidados que você deve tomar na hora de se mostrar para a sua comunidade, pensando em não prejudicar sua imagem profissional no mercado.

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Saiba como não se preocupar com o julgamento dos outros

Você já parou para pensar como as pessoas em geral atribuem uma super importância ao que os outros pensam?

Tem gente que passa a vida preocupada com a avaliação dos outros, com o que podem dizer, o que estão pensando.

E, claro, outra parcela grande de pessoas passa a vida falando dos outros, comentando e criticando.

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Mas e você? Como você comporta normalmente?

Você é o tipo de pessoa que se importa com o que os outros vão dizer a seu respeito?

Autoavaliação

Todos nós fazemos algum tipo de julgamento sobre tudo e sobre todos.

Você olha uma pessoa e logo pensa: “Ele parece legal”, ou “que cara chato”, ou ainda “ele quer aparecer a qualquer custo”.

Muitas vezes nós nem conhecemos direito a pessoa, vimos uma única vez por alguns minutos e pronto: já colocamos um rótulo na testa do coitado e passamos a lidar com aquela pessoa a partir do nosso julgamento.

Todos fazemos isso, em maior ou menor escala.

Uma das coisas que podemos fazer para otimizar a avaliação das pessoas em relação a nós mesmos é criar vínculos.

Ou seja: aumentar os elementos de afetividade que ligam você à outra pessoa.

Pode ser uma única pessoa ou várias de uma vez.

Quando criamos vínculos que nos aproximam das pessoas, elas ficam mais condescendentes com o que fazemos, sentem-se mais próximas e ligadas a nós, como se existisse de fato uma dívida de gratidão que precisasse ser honrada.

É como se as pessoas já nos conhecessem há mais tempo e por conta desse relacionamento se sentissem impelidas a nos respeitar mais, a desculpar nossos equívocos, a nos tratar como se fôssemos “legais”.

Criando vínculos

Há várias maneiras de criar vínculos com as pessoas. Abaixo estão algumas delas:

Chamar as pessoas pelo nome, olhar nos olhos quando estiver falando com elas, interessar-se pelos assuntos que elas trazem, perguntar sobre algum aspecto da vida delas, contar histórias que estejam de alguma forma relacionadas a elas, destacar algum ponto em comum, como o gosto por esportes, por exemplo.

Qualquer uma dessas atitudes vai fazer com que uma pessoa ou várias delas que estejam à sua frente passem a te tratar de forma diferente, mais acolhedora e muito menos ameaçadora.

Mas uma coisa que você realmente precisa saber é que, apesar dos vínculos que você pode criar com as pessoas, isso não impedirá que elas comentem algo a seu respeito, nem fará com que todas gostem de você.

Não tente agradar a todos

Neste caso, segue outra dica: coloque na sua cabeça que na vida não existe unanimidade para nada, nem para ninguém.

Não existe uma única pessoa na face da terra que todo mundo goste.

Assim como não existe uma pessoa que ninguém goste.

Essa é uma regra da vida e você precisa se acostumar a ela: sempre haverá quem goste de você e quem não goste.

Quando a vida transcorre de uma determinada forma e não podemos mudá-la, a alternativa é se acostumar à regra e viver com ela sem sofrer. Afinal de contas você não sofre todos os dias porque tem que comer, não é? E esta é uma regra da vida: todos os dias você precisa comer para continuar vivendo.

Não se preocupe com o que não te afeta

Por fim, uma dica valiosíssima: O que importa como as pessoas te veem ou o que elas acham de você?

Isso de fato muda a sua vida?

Alguma dessas pessoas paga as tuas contas, trabalha no teu lugar ou coloca comida na tua mesa?

Claro que não.

Então o que você deve a elas? NADA! Absolutamente NADA!

Pare de pensar nos outros e comece a pensar mais em você.

O que importa na sua vida é como você se vê, qual a sua auto avaliação.

Responda: você se sente satisfeita ou satisfeito com o que você faz? Isso te deixa feliz? É suficiente para você viver bem?

Então ótimo. Siga fazendo o que você acredita e o que te deixa feliz.

E simplesmente ignore as outras pessoas que não estão ligadas diretamente à sua vida. E com isso, viva muito melhor.

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Veja também:

O que é Oratória?

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Como perder o medo de falar em público

Neste vídeo, o professor Renato Avanzi ensina como perder o medo de falar em público

Para descobrir como perder o medo de falar em público, é necessário entender quais são as suas origens.

Alguns medos existem porque nascem de situações ameaçadoras. Por exemplo o medo de um jacaré, de tubarão, de um penhasco, do revólver de um assaltante. Nestes casos o medo é bom porque ele nos protege e muitas vezes nos salva.

Outros medos são criados em nós, não são naturais. Exemplos: medo do escuro, medo de cemitério, do homem do saco, medo dos mortos, medo da morte.

Entre os medos criados está o medo de falar em público. Já parou para pensar porque ele é tão grande e assustador?

Não tem os dentes de um jacaré, nem a fúria de um tubarão, não é um abismo sem fim, nem uma bala mortal, muito menos um assassino cruel à sua frente. Então porque temos esse medo enorme de falar em público?

A explicação está no campo das emoções e diz respeito ao medo que temos do julgamento dos outros. Você não tem medo de se apresentar sozinho, fechado no seu quarto, tem?

Quando estamos diante de outras pessoas é que começa o drama. Nossa cabeça começa a formular perguntas estúpidas: “O que será que vão pensar de mim?”, “Será que vão gostando que eu estou falando?” E por aí vai.

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Como perder o medo de falar em público

Para entender como perder o medo de falar em público, é preciso começar a responder essas perguntas:

“E daí para o que os outros pensam?”, “Eu sou assim, quer gostem ou não!”, “Essas pessoas não pagam as minhas contas, não sofrem os meus dramas e não sentem as minhas dores”.

Pensando dessa forma você começa a se libertar do julgamento do outro e assume uma postura mais autoconfiante, baseada unicamente em você, independente da opinião dos outros.

Para você entender melhor o que eu quero dizer, pense neste exemplo que você deve conhecer: Galvão Bueno, narrador de esportes da Rede Globo de Televisão.

Você gosta dele? Talvez sim, talvez não. Mas sempre que eu faço esta pergunta para um grupo de pessoas, muitos dizem que não gostam dele.

No entanto, todos dizem que quando ouvem a oratória do Galvão, mesmo sem vê-lo, já sabem de quem se trata. Impossível confundir o estilo dele com o de outras pessoas. Portanto, ele é um bom orador, com uma marca própria e que tem admiradores e críticos.

Com ele é assim, comigo funciona assim e com você também. Não se preocupe demais com a opinião alheia.

As vantagens de falar em público

Outro fator importante é pensar nos benefícios que a sua apresentação vai lhe proporcionar.

Temos a tendência a pensar muito nos prejuízos e nos problemas e esquecemos de lembrar dos ganhos e das vantagens. Elas são muito maiores do que os pontos negativos e o medo de falar em público.

Você vai conseguir novas oportunidades de emprego, será convidado a assumir novos cargos na empresa, conquistará investidores para o seu projeto, convencerá os moradores do seu condomínio, emocionará seus colegas na igreja, atingirá seus objetivos mais facilmente.

Quando pensamos nos ganhos que teremos, nosso medo reduz e fica muito menor do que a visão dos benefícios a serem conquistados.

Uma boa dica para isso é mentalizar um pouco antes de se apresentar, quais foram as melhores apresentações que você já fez, quais os comentários mais legais que já fizeram, quais os ganhos que você já obteve expondo os seus pontos de vista.

Com tudo isso na cabeça, o medo ocupará apenas um pequeno espaço da sua mente.

Assista ao vídeo em destaque e conheça mais dicas de como perder o medo de falar em público

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Leia também o livro “Segredos para falar em público sem medo”

Veja também:

Exercícios de oratória que você pode praticar no dia a dia

Comunicação não verbal: 4 pontos fundamentais

Como fazer uma apresentação em powerpoint profissional

 

Como lidar com objeções em processos de negociação

Chegue a um acordo em qualquer negociação

Quem precisa negociar frequentemente com clientes, fornecedores, vendedores ou até mesmo dentro da família sabe bem: as objeções aparecem o tempo todo.

“Não posso”, “O preço está muito alto”, “O prazo não me agrada”… Várias posições do interlocutor podem travar uma negociação.

Por isso, é preciso ter uma boa estratégia, como negociador, para lidar com essas objeções.

Neste vídeo, o consultor Erik Guttmann ensina a contornar objeções e chegar mais perto de um acordo durante uma negociação.